sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Ao escrever meus versos tortos e desajeitados, a cada sílaba, palavra e frase. Muitas vezes predicados sem sujeitos, sem análises sintáticas ou morfológicas, pois sabendo que a palavra desempenha seus vários papéis, procuro torná-la romântica, patética, cruel, suburbana, elitizada 
por fim…
   
poética.

Assim sendo, as vírgulas, acentos, caracteres e regras gramaticais são de mim os prisioneiros mais libertários que eu possa conhecer e ponto final 


(Aline Gaia, 2012)



Nenhum comentário: