Ao escrever meus
versos tortos e desajeitados, a cada sílaba, palavra e frase. Muitas vezes
predicados sem sujeitos, sem análises sintáticas ou morfológicas, pois sabendo
que a palavra desempenha seus vários papéis, procuro torná-la romântica,
patética, cruel, suburbana, elitizada
e por fim…
poética.
Assim sendo, as vírgulas, acentos, caracteres e regras gramaticais são de mim os prisioneiros mais libertários que eu possa conhecer e ponto final
(Aline Gaia, 2012)
Nenhum comentário:
Postar um comentário