Porque vc acha que tem liberdade de expressão, mas não...vc não tem.
Porque vc acha que pode escolher ser livre, mas não... vc não pode.
Porque vc acha que tem o direito de ir e vir, mas não...vc não tem.
Porque vc acha que pode mandar na sua vida, mas não...vc não pode.
Porque vc acha que tem direito a democracia, mas não...vc não tem.
Porque vc acha que pode viajar sem fronteiras, mas não...vc não pode.
Porque vc acha que tem o direito de escolher, mas não...vc não tem.
Porque enquanto vc ACHA que PODE tudo
Nada vc TEM.
Porque ser livre não precisa de TER o PODER.
O simplesmente SER, já basta p/ a liberdade. Ela ñ é muito exigente .
Mesmo sendo difícil, mas procurar ser o que é, ñ tem preço.
Esconder sua essência é uma prisão consciencial,
Ñ faz bem p/ ninguém,
E p/ quem se auto-enclausura em seus próprios pudores
É muito pior, quase que um erro fatal.
Porque vc acha que pode escolher ser livre, mas não... vc não pode.
Porque vc acha que tem o direito de ir e vir, mas não...vc não tem.
Porque vc acha que pode mandar na sua vida, mas não...vc não pode.
Porque vc acha que tem direito a democracia, mas não...vc não tem.
Porque vc acha que pode viajar sem fronteiras, mas não...vc não pode.
Porque vc acha que tem o direito de escolher, mas não...vc não tem.
Porque enquanto vc ACHA que PODE tudo
Nada vc TEM.
Porque ser livre não precisa de TER o PODER.
O simplesmente SER, já basta p/ a liberdade. Ela ñ é muito exigente .
Mesmo sendo difícil, mas procurar ser o que é, ñ tem preço.
Esconder sua essência é uma prisão consciencial,
Ñ faz bem p/ ninguém,
E p/ quem se auto-enclausura em seus próprios pudores
É muito pior, quase que um erro fatal.
No entanto, o que está dentro de nós
Nos dignifica a sermos tão sós.
Nos anseios, na ansiedade, enroscados em nós
Nos canteiros das rosas, a coragem refletida dos sóis
Assim se ilumina toda a beleza do ser em questão
E a sombra se torna apenas um contraponto que emana do sol
Assim a linha tênue de ter o poder nas mãos
Se desfaz suavemente, como que se desatando todos os nós
Bem vindo, coração!
(Aline Gaia - 05/2013)