Eu dormi e acordei com esse questionamento na minha cabeça. Hoje eu consigo perceber que muitas pessoas estão mudando sua frequência e suas vibrações energéticas. Mudando caminhos, optando por hábitos mais saudáveis, seja na alimentação, no trabalho, no lazer, até no acreditar.
Mas ainda sim, eu percebo que alguns de nós não respeitamos que o outro ainda está em outra frequência vibracional ou então que mesmo prosseguindo o mesmo caminho, as opiniões se divergem, pois é óbvio, independente do caminho, sendo semelhante, pregando o amor sobre todas as coisas, a paz divinal ou o respeito aos seres do universo, a bagagem e aquisição intelectual são diferentes.
Por vezes eu me vi, não aceitando a opinião de outras pessoas, pois até entendermos que não cabe a nós julgar ou impor crenças e hábitos, talvez já será tarde demais, ou talvez esse é o enigma que desvenda a nova era, a respeitabilidade e integridade dos homens (humanidade). É um exercício diário praticar o não julgamento. Não é fácil, pois vivemos numa sociedade totalmente preconceituosa, a nível mundial. Viemos de cortes, réus, prisões, moralidade (falsas), julgamentos, juízes, inquisições, leis, forca, egoísmo, fanatismo, corrupções de todos os sentidos, desde que o homem descobriu o poder, etc...
Por isso irmãos de todas as ordens e todos dogmas e crenças, eu vos peço, e me vigio ao mesmo tempo, não julgar as escolhas dos outros, não sabemos dos karmas que cada um carrega dentro de sí e de tantas outras vidas.
Sejamos complacentes com a vida através da sabedoria do simples!
(Aline Gaia 01/2015)
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