Não somos nós que escolhemos
As coisas nos preferem na imensidade
De energias que nos transforma em sentimentos.
Quem foi que disse que na imortalidade
De vez em quando não morremos?
De fora tudo recebemos
Engolimos como nossa verdade
Até a maneira de pensar modificamos
Desconhecendo nossa própria realidade
Se no fundo o que queremos
É se aconchegar nos braços da felicidade.
Geralmente é na dor que aprendemos
Desde a maternidade
Pois se o verdadeiro sentido do amor desconhecemos
Não é só ele que ensina a humildade
Mas também nas perdas sentidas que merecemos
Fazendo-nos integrar à fraternidade.
Aos irmãos que escolhemos
Na caminhada para a liberdade
Faz-nos acender a luz que escondemos
No decorrer da necessidade
De um mundo mórbido que vivemos
Onde há tanta crueldade.
As coisas nos preferem na imensidade
De energias que nos transforma em sentimentos.
Quem foi que disse que na imortalidade
De vez em quando não morremos?
De fora tudo recebemos
Engolimos como nossa verdade
Até a maneira de pensar modificamos
Desconhecendo nossa própria realidade
Se no fundo o que queremos
É se aconchegar nos braços da felicidade.
Geralmente é na dor que aprendemos
Desde a maternidade
Pois se o verdadeiro sentido do amor desconhecemos
Não é só ele que ensina a humildade
Mas também nas perdas sentidas que merecemos
Fazendo-nos integrar à fraternidade.
Aos irmãos que escolhemos
Na caminhada para a liberdade
Faz-nos acender a luz que escondemos
No decorrer da necessidade
De um mundo mórbido que vivemos
Onde há tanta crueldade.
Para tudo aquilo que tememos
Irmandade, irmandade, irmandade!!!
(Aline Gaia janeiro/2014)
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